Uma baita catracalização!

A sistematização não ficou muito clara. A possibilidade dos circulares da Usp também terem catracas é muito grande. Isso significa menor integração com a comunidade e, principalmente, uma baita exclusão.
A Universidade, sendo pública, NÃO DEVE IMPEDIR a circulação dessas pessoas. A comunidade externa possui o mesmo direito que os alunos de assistir às aulas e/ou de fazer uso dos circulares...mesmo que a todo momento a burocracia uspiana tente os impedir!

Mais!:http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia/2010/10/06/circular-da-usp-tera-integracao-com-metro-e-trem.jhtm

Da Liberdade

A cada dia me convenço de que muito da minha liberdade - se que é que ela existe, assim, fragmentada - é altamente dependente da vontade do outro...da vontade em conjunto!

Por que Pedagogia?

Um dia, perguntei à mamãe o porquê de pessoas dormirem na rua. Ela me disse que não souberam enriquecer! Não trabalharam, e por isso não são merecedoras:
- Merecedoras de quê? Eu perguntei.
Fiquei pensando... Com certeza mamãe sabia o que estava falando, mesmo que por algumas vezes parecesse esconder alguma coisa.

Quando eu crescer - a professora falou que eu cresço todos os dias! - ela vai me contar; explicou que é coisa de adulto e que criança não entende!

Mamãe apenas disse que tenho de ser rica...

Pão e Circo

Em terra de Circo todo mundo é palhaço!
... perdão aos palhaços.

Terra à vista

É a semana complicada...onde troco o dia pela noite.
A confusão contorce todo e qualquer pensamento que me vem.
Eu espero ela passar.
Ela vai embora.
Aguardo o seu retorno.

...é o que posso fazer quando não vejo saída.

FASE.PASSA

- ATENÇÃO, ATENÇÃO, ATENÇÃO:


CONFLITO
N
T
R
O MIM.

Pensada Rápida...

Eu sou, resumidamente, o conflito entre minha mente e espírito, a questão diária do "ser ou nao ser?"

Consolo ao dobrar a Consolação

(..) É que eles botam uns barzinhos na praça, mais um monte de gente egocêntrica e dão o nome de praça Roosevelt... Uaaaau, quanta cultura!
Se esquecem apenas de dizer da rua, da fome, e daqueles que lá habitam.

Conheci Eduardo.
Tomamos café, discutimos política...e dissemos adeus.
O que mais me tocou, além de suas palavras, foi o retorno...perdera sua vida escrita em um provável diário que eu certamente leria.

Fim ao diário, fim a ele...fim a mim.

18 ou 19 primaveras?

O tempo passa, e ainda vou ouvir tantos clicks do relógio...

Eu naquele momento nao desejava estar alí.
Queria o cotidiano ao lado das pessoas que mais amo.
Ligar a tv, ver a novelinha das oito...e cantarmos os mais sinceros PARABÉNS.
Ao sentir as lágrimas de alguém noto que, mesmo com o tempo passando ainda resta o abraço querido ao meu retorno...
E eu quero os mais sinceros olhares, beijos, carícias...Enfim, minha família (porque não tem nada igual).

IPIRANGA

Eis que andando, cantarolando, sou escolhida.
Aquilo estacionado aos meus olhos se mostra com sua bituca e sua garrafa.
Alí, um grito: "Olhe e me perceba..."

E era apenas um menino, meu Deus.